Eu senti o xale da escuridão cair como um escravo distante. Enquanto eu fatiava cheddar e pão duro. E nem uma bênção pitoresca de tudo isso. Com um gole de uma caneca de cerveja.
Como uma migalha passa uma sombra de poeira. Através de rachaduras em minha morada desgastada. E com um beijo confessei uma prosa. De guirlandas em seu xale. Com uma fraqueza de respiração suave.
Gentilmente pecando os pensamentos de vós. Acariciando o calor entre suas coxas. E nem uma bênção pitoresca de tudo isso.
A chaleira cantou uma panela de mingau.
Como um pincel macio tocado por seus lábios O sol nascente De doçura carmim e luxúria Indo pelo caminho dos sonhos O Sandman salpica poeira Desmaiando meu despertado E eu adormecido horas…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEstou com tanta fome do seu amor, meu doce filho. Nós jogamos toda a manhã Agora me jogue uma salada. Algo fresco Com torta e crunch para ele. Descasque e cuidadosamente Rasgue um pouco de Romaine…
continuar Poemas Eróticos história de sexoNo meu portendíssimo solilóquio... De discurso eu desabafo Meu caldo fervendo prestes a explodir Enquanto sua língua percorre Correntes e marés Sobre a circunferência do meu cacete chacoalhando…
continuar Poemas Eróticos história de sexo