Uma pena escaldante na justa parte do meu bastão de escrever, muitas vezes provocando intoxicação por estranhas embriaguez. Como degelo de gelo, minha composição pinga. Geada do orvalho do crepúsculo gelando minha prosa. Com assombrações sem brilho que componho, Contos de erótica sombria.
Citações caprichosas do meu ego barroco E renascimento da torre de hera torto, Girando sobe o obelisco. Desenhos gravados com brasas moribundas, Contos de uma donzela iminentes seduções E confissões de um protagonista desejando. Seios de montanhas majestosas altas, Nutrindo minha sede faminta. As fontes atingiram o pico, criando minha subida. Através das sombras das minhas vibrações, ouvindo estrofes e masturbação à espreita Como um bobo da corte imitando a busca da cópula.
Em padrões de colcha, ela repousa austera. Enganado, enfeitiçado… meu pênis se contraiu. Pena escaldante a justa do meu bastão de escrever.
Gotas de excitação Formando suas pernas em gemidos de prazer Escapando seus lábios Você amarrado nu Espalhe a águia com corda Estas são algumas das minhas coisas favoritas O toque da sua pele…
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continuar Poemas Eróticos história de sexoComo uma escada surreal, eu ascendo sobre suas coxas, O inconstante de seus suspiros permitindo-me escovar, Com penas de pena, provocando fornicação. O nada dos ventos e quelch do próximo Como…
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