Uma pena escaldante na justa parte do meu bastão de escrever, muitas vezes provocando intoxicação por estranhas embriaguez. Como degelo de gelo, minha composição pinga. Geada do orvalho do crepúsculo gelando minha prosa. Com assombrações sem brilho que componho, Contos de erótica sombria. Citações caprichosas do meu ego barroco E renascimento da torre de hera torto, Girando sobe o obelisco.
Desenhos gravados com brasas moribundas, Contos de uma donzela iminentes seduções E confissões de um protagonista desejando. Seios de montanhas majestosas altas, Nutrindo minha sede faminta. As fontes atingiram o pico, criando minha subida. Através das sombras das minhas vibrações, ouvindo estrofes e masturbação à espreita Como um bobo da corte imitando a busca da cópula.
Em padrões de colcha, ela repousa austera. Enganado, enfeitiçado… meu pênis se contraiu. Pena escaldante a justa do meu bastão de escrever.
Ela é minha por enquanto. Esperando tanto tempo por ela Era todo o meu significado. Livre de seu amante. Procurar agradá-la com sexo será minha única missão. Sensualidade. Isso é tudo que posso…
continuar Poemas Eróticos história de sexoSua janela me chama para não ter medo de entrar e te encontrar dormindo lá. E irei a você esta noite, minha querida, como você me espera assim, em seu covil. Eu pairo sobre você, meu pau, um…
continuar Poemas Eróticos história de sexoDurma, minha entrada para o êxtase, nunca deixa de me socorrer. Sempre preenche meu pedido mais profundo. Como você diz? Quando ela vem até mim! Minha mente está em branco até que ela chegue, Um…
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