Dou livremente minha alma sombria. Liberdade de escriba eu idolatro. Sensualidade e prazeres que eu vejo. Tudo isso é sagrado e meu afrodisíaco.
Erotismo que componho, como uma teia transparente que teco em prosa. Fornicação mística. Dando apenas uma espiada em mim, escrevo sobre espíritos.
Conversando nas sombras, aquilo que é luxúria. Minha pena derrama tinta, no papel eu rabisco. Na noite, fluindo arrebatamentos de carne. Buscando o sublime, da vagina celeste.
Tomando comunhão com os sucos de sua ambrosia. Dou livremente minha alma sombria. Meu pau sobe para a minha musa, enquanto eu ajoelho de joelhos. Tudo isso é sagrado e meu afrodisíaco.
Nova luxúria em um amanhecer de novo '.…
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continuar Poemas Eróticos história de sexoUm marido dá prazer à sua esposa.…
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