Não foi o crepúsculo que encobriu minha prosa, Com um esguicho de colônia para atrair. Talvez uma luz apagada Em minha mente, ou as águas do meu gim. Um manto escuro curvou um violoncelo triste E brincou com um tom desalinhado Como o sebo pingou em meus pecados. Batendo coxas de luxúria, Sobre um estrado, consagrado, uma boceta quente. Então troweling meu pronunciado shunt, Pitching woo do meu saco de firkin, Talvez uma luz extinta Na minha mente é inútil.
Com sua obsidiana de olhos verdes, No meu bem, eu tenho, Com os lábios de um beijo de umidade E eu no riso do escritor. Estendendo a mão para uma gota de sapato sombreado, Poeticamente fodido, por trás da minha blusa, Na minha mente é uma valise. Não foi o crepúsculo que encobriu minha prosa Correndo no labirinto da minha cabeça Como servas, faça-me felação.
Enquanto você estava lá com as pernas separadas; Eu toco sua flor para provar. O doce néctar cobre minha língua; Seu aroma inebriante me estimula. Com movimentos circulares, meu dedo desperta; O…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEm meus sonhos, despir o feijão E seu pargo rosa bate para fora Enquanto recarrego meu obus. Enquanto meu pau trava e carrega. E o cabelo faz cócegas no meu nariz. Pegando creme de raiz selvagem…
continuar Poemas Eróticos história de sexo"Vem cá Anjo", enquanto ele sussurrava para ela, Desejando e desejando apenas estar em seu abraço. Envolvendo seus braços amorosos em torno de suas asas de pele, Urgentemente, esperando que ela o…
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