Três horas depois de ontem, enquanto as sombras acariciam, na escuridão da pena descendente, confesso, enquanto os cantos da minha mente ditavam meu roteiro, as gordas gotas do meu bacon. Agora sou uma visitadora de minha autoria, contos de omeletes e manteiga de carvalho batida, margens distantes que escrevo entre as coxas abertas, como ecos profundos na vagina distante. Sozinho em minha cozinha fantasmagórica, trazendo arrepios ao meu ego humilhante, como se torradas queimadas fossem meu anfitrião celestial, aleluia amém e pequenas recompensas.
Apalpando dedos no meu prepúcio trêmulo, beijo da névoa no meu pescoço, como musa da morte em sua sedutora aura, vestida de obsidiana em trajes me deixando em chamas, as gordas gotas do meu bacon.
Durma, minha entrada para o êxtase, nunca deixa de me socorrer. Sempre preenche meu pedido mais profundo. Como você diz? Quando ela vem até mim! Minha mente está em branco até que ela chegue, Um…
continuar Poemas Eróticos história de sexoAcariciando seu pau ao ar livre…
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