Não sou tão sombrio que sou indiferente. Eu escrevo de poeira poética e musgo pendurado. Sob a lua de um pintor como a prosa ciméria, compondo a luxúria quando meu pênis sobe. Cumprindo minha sensualidade.
Busco profundo perdão, se ofendi os que desejo. Minha alma erótica eu defendo. Rolando em pergaminho, o fogo da fornicação. O Sandman vem, em sonetos e salmos.
Ao contar suas bênçãos, acaricio seus sonhos, sob a lua de um pintor.
Olhos piscantes envoltos em cinza acetinado. Enquanto os gorgulhos escuros se agarravam à minha túnica de algodão. Como a diciapela do Diabo vestida de colete. Com um desmame do gin de bagas…
continuar Poemas Eróticos história de sexoNo brume da noite sem estrelas Em um caminho de caldo de neve derretido Envolto como um xale de perfume de pântano Fuligem de chaminés sopra uma poção infernal. Enquanto as prostitutas brincam no…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEnquanto seus pés de buceta apertam meu pau. Eu gemo em êxtase de júbilo do meu pau. Com um cuming da minha sopa de pênis. Em manifestação de um coro espiritual. Como eu semeio minhas sementes…
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