Não eu sou uma boca de flanela, porque crio minhas palavras em versos como a pena de um javali de um javali, enquanto meus dedos gravam padrões em seus seios, preparando eroticamente prosa castrada na lua dos nighters. Não eu, uma boca de flanela, quando minha língua zumbe, e meu sêmen fricciona meu vomito inchando meu fulminante fuligem. E quando o clone engole sua lambida, meu derramamento babando se torna o crepúsculo do dia, quando o veludo girou minha gosma gelatinosa em sua maldita buceta-guarda. Maldição do dia, prosa de freiras, balançar no balanço do meu crucifixo, e beijo de mão, todas as flores de parede.
Sim, sou seu, você não vê?…
🕑 2 minutos Poemas Eróticos Histórias 👁 1,599Diga meu nome, exija minha atenção. Segure meu queixo, me dê um sorriso. Meus olhos se fixaram nos seus, você sorri largamente. Você não é bom, solte meu queixo. Você me desnuda, minha carne…
continuar Poemas Eróticos história de sexoNossos lábios estão selados…
🕑 2 minutos Poemas Eróticos Histórias 👁 1,245Minha mente rebelde se pergunta com os pensamentos travessos de você. Meus dedos rebeldes viajam pelo meu corpo nu, pensando em você. Meu corpo rebelde responde ao toque e pensamentos de você. O…
continuar Poemas Eróticos história de sexoSe você estiver lendo em outro lugar, ele foi roubado. Suave e suave sensação de cetim te atrai; Deslize sua língua ao longo da minha pele. O calor está subindo, o sangue está bombeando; Esses…
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