Não eu sou uma boca de flanela, porque crio minhas palavras em versos como a pena de um javali de um javali, enquanto meus dedos gravam padrões em seus seios, preparando eroticamente prosa castrada na lua dos nighters. Não eu, uma boca de flanela, quando minha língua zumbe, e meu sêmen fricciona meu vomito inchando meu fulminante fuligem. E quando o clone engole sua lambida, meu derramamento babando se torna o crepúsculo do dia, quando o veludo girou minha gosma gelatinosa em sua maldita buceta-guarda.
Maldição do dia, prosa de freiras, balançar no balanço do meu crucifixo, e beijo de mão, todas as flores de parede.
Porque ela era legal. Sim ela estava fumando. Ela tinha um corpo como uma ampulheta. Ela me fez pulsar e pulsar. Porque ela era alta. E ela estava fumando. Soprando anéis ao meu redor, falando…
continuar Poemas Eróticos história de sexoO luar vem para mim. Deixe em sua luz. Tire meus problemas. Me dê um deleite de amante. Fome a sério. Eu morro de fome pelo seu tempo. Esperando no vento. Por seu calor por dentro. Como carícia de…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEle era um tímido introvertido Com muitos fetiches que você vê Ele gostava de usar saias Mesmo que ele tivesse um cavanhaque. Ele gostava de se vestir Mesmo que ele fosse um homem Sutiãs bonitos…
continuar Poemas Eróticos história de sexo