Não eu sou uma boca de flanela, porque crio minhas palavras em versos como a pena de um javali de um javali, enquanto meus dedos gravam padrões em seus seios, preparando eroticamente prosa castrada na lua dos nighters. Não eu, uma boca de flanela, quando minha língua zumbe, e meu sêmen fricciona meu vomito inchando meu fulminante fuligem. E quando o clone engole sua lambida, meu derramamento babando se torna o crepúsculo do dia, quando o veludo girou minha gosma gelatinosa em sua maldita buceta-guarda. Maldição do dia, prosa de freiras, balançar no balanço do meu crucifixo, e beijo de mão, todas as flores de parede.
Ele só levou dois goles daquela garrafa…
🕑 1 minutos Poemas Eróticos Histórias 👁 1,464Você se esticou no meu peito Apoiado contra a cama Sua mão pressionou firme em minha carne A garrafa em seu alcance Acesa, o bourbon brilha como fogo Seu odor é como uma droga Você inclina a…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEu fui skydiving.…
🕑 3 minutos Poemas Eróticos Histórias 👁 1,461Eu tomei uma direção Eu precisava ir embora Eu decidi que ia mergulhar naquele dia fiel Eu fui e fiz uma aula Lá ela estava linda Meu instrutor tinha uma bunda grande Eu estava esperando ter uma…
continuar Poemas Eróticos história de sexoUm deleite inesperado em uma caminhada da floresta.…
🕑 3 minutos Poemas Eróticos Histórias 👁 1,200Quando eu vou andando na floresta, às vezes sinto a necessidade. Para tirar meu pau inchado e liberar minha semente leitosa. Eu deslizo minhas calças para minhas botas Minhas calças vão para o…
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