Na minha ambiguidade sequestrada da sombra de um mero mortal, um passo da borda do além… além da escuridão para o meu infinito. Arrastando-se lava com a caneta em catacumbas da minha morada, reprimindo a prosa com a minha pena de pecado. O dedal do falo e a chave de tomos bloqueados, derramam a lua em ossos velhos e gotas de minha cera. Genuflexão da minha alma viajante e sublime de joelhos, dando palavras para aliviar a tensão e submissa à dor. O sepultamento da minha pena, escrevendo uma massa de conhecimento gótico, rabiscando o embelezamento erótico do abismo para as margens da vagina.
Meu novo brinquedo sexual é imobilizado. Algemas de veludo vermelho o mantêm assim, de olhos vendados também. Devem depender de seus outros sentidos. Quando eu lhe trago prazer sexual. Seu pênis…
continuar Poemas Eróticos história de sexoUm poema erótico de provocação e sedução.…
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