Harsh, a tempestade tempestade, uivando silenciosamente gritando. Nômades da desgraça, vida eterna, vagabundos croon, salmos do vampiro. Em seqüestro, fermentando luxúria, Cópulas de busca que buscamos Como o caldeirão ferve. Fornicadores das catacumbas, empurrando galos.
Caravela Carnal, coven dourado, Balançando sobre a lua azulada, Conjugando carne. Sob sombras de tomilho, pardais femininos para o nosso ninho. Vagabundos vagueiam, quietos da noite, Versos de maldições nós odiamos.
No gotejamento do esperma, sintonia da iniciação, despertar os despertares. Sede, digerimos elixires, Vinho do oásis sombrio. Bebendo a fenda E a lactação do peito, a imortalidade de Emancipação. No estrado da boceta ascendente, Montados nós transamos, Uivando silenciosamente, gritando.
Nômades da desgraça, vida eterna, Salmos do vampiro.
A quietude se tornou um eco de idiotas gritando. Como os bufões riram da minha dicotomia de escrita. Das minhas fraquezas uma escuridão sem fim com tinta. Como parasitas em uma piscina de delírio.…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEles tomavam a vida como certa Não percebendo o tempo passando Agora eles tinham que arriscar Enquanto vivenciavam cada dia. A vida se tornou complicada O amor parecia ter sido interrompido Seu amor…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEla tinha orelhinhas de gatinho brancas e quando falava elas se mexiam. Ela se virou e tinha uma longa cauda peluda branca e quando ela andou balançou convidativamente. Agora, ela está ronronando e…
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