Rapidamente, com delicadeza, em um traje de couro que escrevo. Minha pena percorrendo a escuridão em linhas em tomos impressos. Os fetiches de minhas satisfações que minha sexualidade desejava. Nas minhas maneiras como freelancer de compositor de fantasmas, muitos não conseguem seguir as jornadas do expositor.
Sendo como eu habito nos labirintos das minhas criações. Páginas abertas no roteiro de tendências poéticas. Em sonhos, chego nas confissões noturnas de alguém. Desejando uma visita noturna do Sandman chegando.
Enquanto os grãos caem no obelisco da ampulheta, meu pau sobe na hora do meu destino. O de sua estatueta de beleza e sedução erótica. Dada a tradição de velhos cavalheiros e alfaiates, meu couro se desdobra da minha masculinidade acariciada.
Aumentando com o toque do carrapato de metadona. Cum subindo na pena da anatomia média, pingando tinta de ambrosia obsidiana. O expositor começa seu renascimento noturno.
Havia um homem que possuía uma loja de lingerie. Uma mulher bonita andava pela porta. O homem perguntou se ele poderia ajudá-la. Ela estava um pouco embriagada e começou a ofender. Ela disse ao…
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