Olhando pela janela do passado através dos olhos de um velho poeta, enquanto a catarata do painel se racha e a cerveja enche minha xícara. Como se o fantasma do pudim dos frades me desse um pedacinho de cabeça sufocando o prepúcio, já que o cobri pela massa. Tirando a rolha do frasco de poção de anjo olhando pela janela do passado enquanto a prostituta estava deitada de bruços, espalhando as coxas na abside. Enquanto os ácaros fazem flexões e críquete sorriem com os dentes no meu psicodélico fugaz, do meu escorbuto poético.
À medida que o fole do órgão tosse e meu pau endurece, seus lábios se retesam como luvas quentes, como fantasmas de pudim de frades.
Meu novo brinquedo sexual é imobilizado. Algemas de veludo vermelho o mantêm assim, de olhos vendados também. Devem depender de seus outros sentidos. Quando eu lhe trago prazer sexual. Seu pênis…
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