Não me colha flores para um vaso. Colha-me o que é erva daninha. Agarrando-se a mim como escalar hera, revigorando visualmente minha masculinidade. Despertando sensualmente o meu ser noturno.
Em palavras, escrevo poeticamente, na evaporação do crepúsculo de damasco, em uma cobertura escura da obscuridade. Erotica praticante de tomos, desejo sensualidade. Minha musa acariciando minha mortalidade, enquanto contemplo minha realidade.
O sorriso dela seduzindo minha libido, com a sedução de minhas proezas. Sombras confortam minhas inclinações, ecoando em expressões escritas. Na insônia, escrevo pensamentos não ditos, com o absinto despertando meu pau inchado.
Escorrendo precum obsidiana, minha palma transborda. Doce masturbação com pêndulo, aproximando calafrios do Sandman, enquanto minha ejaculação se transforma em areia. Pena na continuação do meu mandato.
Você fez o que, tudo bem, agora eu também vou…
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