Ventos do vento sopram obscuramente eeriness, Sobre os pântanos, barreiras de meu thatch, Howling grasna, presságios em meu bleariness. Ecos de insônia, meus olhos piscam, Sussurros de palavras escrevem desejo da minha busca. Raios do trovão, as gralhas chamam. Em arrogância, meu pau se levanta, Tempestade de minha masculinidade tremendo, Fome de suspiros desmaiados.
Amor de sensualidade nas sombras eu ouço, carinho de pantomima e fornicação, com pena de pena confesso. Entrelaçada, a carne da bela donzela eu procuro, Coxas suaves sobre o meu tronco eu falo, Levantando para ocasião e cópula, eu pico. Prose do meu salpico cum, Com o meu rum noturno eu cantarola, Gales do vento sopram, obscuramente sinistro.
Eu amo tanto a sua tempestade. Os ventos selvagens e úmidos de sua paixão Unleashed Unbound Untamed. Mas é depois da tempestade, quando a calma se instala e nos encontramos entrelaçados, esses…
continuar Poemas Eróticos história de sexoSeu pau foi perceptível através da protuberância em seu jeans, esforçando-se para ser liberado Seus olhos se fecham brevemente, um grunhido escapa de seus lábios enquanto meus dedos traçam o…
continuar Poemas Eróticos história de sexoDeitado em sua calça jeans, seu peito nu com suas pernas dobradas Em pé acima de você, camisa desfeita, saia, pernas separadas suavidade por baixo, é para onde seus olhos foram Eu escarrancho…
continuar Poemas Eróticos história de sexo