Em baixios de lama eu caminhei, Esmagando para longe a minha estranheza, O ser mortal de mim mesmo, Pronunciando palavras de tristeza escura. Pedra angular da festa da minha alma, eu me dedico, crepúsculo do dia Contos do pulsar do galo E inchaço da minha destreza. No rejuvenescimento da minha prosa, Desova semente de erotica, babando precum lube-ooze.
Os tolos jogam, sinos embriagados. Esvaziando a porcaria do seu epítome, eu rio no meu sótão sombrio. Minha seiva gira sensualidade, Do infinito abismo da boceta. Gótico ir minha sagacidade de composição, No papel, fácil eu escrevo.
Ejaculação de minha picada de pena, Conduzindo minhas fantasias de topázio.
Mais do que apenas sua foto...…
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