Em baixios de lama eu caminhei, Esmagando para longe a minha estranheza, O ser mortal de mim mesmo, Pronunciando palavras de tristeza escura. Pedra angular da festa da minha alma, eu me dedico, crepúsculo do dia Contos do pulsar do galo E inchaço da minha destreza. No rejuvenescimento da minha prosa, Desova semente de erotica, babando precum lube-ooze. Os tolos jogam, sinos embriagados. Esvaziando a porcaria do seu epítome, eu rio no meu sótão sombrio.
Minha seiva gira sensualidade, Do infinito abismo da boceta. Gótico ir minha sagacidade de composição, No papel, fácil eu escrevo. Ejaculação de minha picada de pena, Conduzindo minhas fantasias de topázio.
A quietude se tornou um eco de idiotas gritando. Como os bufões riram da minha dicotomia de escrita. Das minhas fraquezas uma escuridão sem fim com tinta. Como parasitas em uma piscina de delírio.…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEles tomavam a vida como certa Não percebendo o tempo passando Agora eles tinham que arriscar Enquanto vivenciavam cada dia. A vida se tornou complicada O amor parecia ter sido interrompido Seu amor…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEla tinha orelhinhas de gatinho brancas e quando falava elas se mexiam. Ela se virou e tinha uma longa cauda peluda branca e quando ela andou balançou convidativamente. Agora, ela está ronronando e…
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