No meu santuário e tudo sobre mim, meus sussurros seguem minhas sombras Como se espíritos dentro do meu habitat passassem. Sou saudado como um excêntrico, beliscão. Enquanto divago, usando minha sanidade mental, na lapela prendo rosas brancas. Gravata e chapeau, carregando uma bengala, sapatos altos e meias argyle.
O poeta com poeira, polvilho prosa, de gigolôs, donzelas e alguns cafetões. Às vezes, conversando, como um piano velho, aperto minhas cordas. Nas asas de fantasmas, crio calafrios, como trolls místicos, por baixo de pontes que passo, criando ilusões de oração de lambedoras de joelhos.
Chutando pedras e ossos quebrados. Com estrofes e parágrafos de almíscar eu escrevo, meu pau batendo como uma metadona em esteróides Enquanto engulo minha pílula de ansiedade. O cuco do meu relógio, quebrando uma mola. Seios de porcelana fina eu polo com meus lábios Como se eu babasse em porcelana.
Masturbando, bebendo meu suor noturno, guarnecido com meu fígado inchado. Compondo luxúria em aleluias e espinhos, Agarrando meu pau como um chifre mítico, Como um piano velho, aperto minhas cordas. Na minha grandeza, pornô poético.
Ontem à noite, eu disse isso com uma tanga, Como eu sabia, eu tinha de costas? Meu amigo Earl, deu-lhe o snappers, cinco minutos para os crappers medonho horrível. Você tinha ido ao boliche, tinha…
continuar Poemas Eróticos história de sexoQuando eu cheguei batendo Com a buceta no meu rabo Cortando você com bolas de azul Eu peço um parafuso ou dois. Com a colher de sapato eu cortei, Meu pau duro no seu clitóris, Apertado como o…
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