Para Alan, cujas paixões eram a palavra, a imagem e a música.…
🕑 2 minutos minutos Poemas Eróticos HistóriasAté o osso, esfolado na carne e arrancado dos tendões e ligamentos de um corpo torturado. Gemidos de arrependimento, sensibilidade de luto, perda singular antes do alvorecer de uma paixão renovada. Você já sentiu isso antes e não deseja mais; não mais com o sofrimento, rejeitado e fugindo, e esperando pacientemente pelo seu destino, escrito em seus sonhos insones.
É a última vez que seus olhos procuram ver alguém passando por corredores empoeirados; de ecoar gritos na linguagem do medo, até que se apaguem, sem derramar suas lágrimas que se acumularam, mas foram represadas, não choradas, e os ecos desaparecem. Você está procurando paixão. Você o encontrou, sem dor ou anseio, ou perda preciosa, facilmente, sem esforço? Você o encontrou solto, nas cinzas das conflagrações passadas de emoções, tocando a carne e o osso. Como uma tatuagem, marcando você. Esfolado até os ossos, numa agonia de carência, num tormento de azar e de sofrimento por sua sensibilidade, sua empatia, simpatia sincera, esperando sem fôlego pela sincronicidade.
Eles aparecerão. Eles estarão lá para sempre para você. Deixe-me entrar.
Deixe-me ser o único, pois meu toque calmante pode curar, pode ser seu bálsamo para novas expectativas. Exultante, pulando de prazer, como não mais se arrepende; conforme eu toco a carne e acaricio a coação, o estresse se esvai de seu corpo, seu precioso, febril e fervoroso corpo de destemor. De esperanças e sonhos. De pensamentos de palavras apaixonadas ilimitadas.
Deixe-me entrar e meu toque, minhas palavras, minha canção, irradiarão para o osso, para a carne, e os tendões, e os ligamentos, o corpo prometeico, não torturado agora, mas coração ainda batendo, dando seu fogo para nós.
Olhos piscantes envoltos em cinza acetinado. Enquanto os gorgulhos escuros se agarravam à minha túnica de algodão. Como a diciapela do Diabo vestida de colete. Com um desmame do gin de bagas…
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