Eu nunca perguntei o que me deu o direito de tirar fogo de você, de sentir o calor chamando abaixo, onde nós sempre sabemos que os amantes só podem ser transformados em cinzas tantas vezes. Eu não sei se você está perto o suficiente ainda para ver o animal, o que é deixado surrado na droga de sua fragrância, aquele que fica tão quieto agora Para acabar com esse frenesi que sempre ameaça avançar, eu não digo nada e retire-se para chegar onde a liberação aguarda, sua fixação não conhece a paciência desse surto inevitável, uma explosão de estrelas através do tecido trêmulo. Não seria bom lhe dizer onde convergem aquele doce sussurro e a dor primal, onde a luz se esvai para unir-se à sua essência com o lado sombrio que continuo eclipsado entre as linhas que raramente cruzo. Eu nunca perguntei o que me deu o direito de tirar fogo de você, de sentir a instável ponte do calor e nos unir. Eu não sei, sei se você quer ver onde o animal respira, aquele que fica parado no raio que você tocou em todas as minhas frágeis células, aquele que fica tão quieto agora Para acabar com esse frenesi de alcançar e puxar você antes um sussurro hesitante até escapa para tornar sua fixação conhecida, mas deve ser paciente.
Não seria bom contar onde esse murmúrio palpitante e a fome primitiva convergem, onde sua essência se molda com o lado sombrio que continuo eclipsado entre as linhas que raramente cruzo.
Rolar e moer…
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