Embalando minha cabeça em agonia de pecados Eu tenho trabalhado com sorriso desonesto no papel, meu caldo enganoso, de imaginação com a caneta, e covens escuros, eu, o coiote vermelho do inferno. Perfumando o almíscar do capuz da sua vagina, uma silhueta de mímica, da minha grade, disfarçada de um pardal, eu, o coiote vermelho do Inferno. E enquanto eu rolo com um uivo que se aproxima, cobiçando minhas bochechas babando e uma língua poeticamente esticada, eu, o coiote vermelho do Inferno. Agora, em palavrões, minha devassidão partindo, sua boceta com um sorriso sedutor agarra uma silhueta de mímica, da minha grade, eu, o coiote vermelho do Inferno.
Desde o primeiro dia em que você entrou na blusa apertada 38 D duplo sorrindo para os homens que pensavam, deixavam que a luxúria roçasse contra eles no elevador, dê-lhes um show sorrindo…
continuar Poemas Eróticos história de sexoUma pitada de anágua, Um fio de renda, Querida, me diga isso Então eu vou acelerar o ritmo. Um vislumbre do tornozelo, até o ombro nu, agora, para ser sincero, ficarei ainda mais ousado. Deslize…
continuar Poemas Eróticos história de sexoPoppet: Pois está escuro, as luzes estão apagadas e eu só consigo ouvir minha respiração. Eu não consigo tirar você da minha mente e meu coração anseia por você. Eu rolo para o lado e vejo…
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