No glebe de fundos pantanosos, onde ainda havia musgo de turfa. Sobre a superfície do gelo e pedaços de pergaminho. Apresentando as teias do moinho de vento. As palavras de Adagio escritas em luxúria, como virgens suspiram nas páginas.
Desejando por mim, vampiro. Aspirando a ser meus amantes. Me chupando até as tetas deles. Eu festa.
Lactate pela minha língua, até o sol da manhã. O velho moinho de vento minha abadia. Minha pena estava parada junto ao tinteiro e dentro do meu cálice rachado.
Sucos de suas bucetas. Fornicando na imortalidade. Montando em meu pau. A hera verde pegajosa, expira e vira pó.
Como eles recebem meu beijo. Os ventos sopram as lâminas do moinho, enquanto elas giram com baixos gemidos. Pedaços quebrados de pergaminho se espalham. Meus amantes separando suas coxas, sob as vigas com olhos perscrutadores. Apresentando as teias do moinho de vento.
Ela tinha bastante apetite Um forte desejo sexual Orgasmos eram seu deleite Ela foderia como se estivesse pegando fogo. Ela agradaria a seus homens, o prazer oral. Eles foderiam em sua toca. Estar…
continuar Poemas Eróticos história de sexoE uma quietude repentina nos envolve depois, você não saberá para onde eu fui quando esses corpos descerem de tanta paixão. Eu posso ver tudo agora, é quase demais para absorver. Uma flor…
continuar Poemas Eróticos história de sexoHomens e mulheres a amavam Uma beleza em todos os sentidos Ela era uma murmuradora de sexo Ela fazia sexo quase todos os dias. Ela gostava de paus de homens E o gosto de bocetas doces Ela gostava de…
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