De dia, as sombras seguem minha composição. No limiar do crepúsculo eu escrevo, bocejando. Na escuridão, as palavras caem como pensamentos molhados pingando, tossindo em minhas apreensões. Em cascata do poço do repertório da minha mente, Como um mimo, a pena da coruja, Slings tinta sobre o estrado de pergaminho amarelo. A hora da vaia.
Escrevendo, como sábios que escrevo, Em palavras amassadas das minhas criações de fantasia. Na ponta dos pés, os limites da hortelã-pimenta doce e do chá dos velhos clones. Com sussurros silenciosos e inclinações de calafrios, legando-lhe o suor da minha sobriedade. No topo de uma nova mania, estranheza sobre você, eu acaricio a aura da sua alma. Agarrando meu pau com sua boceta, escorrendo da grande quantidade de orvalho da minha fonte.
Sombras repousam sobre seus seios, pingando cum de almíscar iluminado pela lua. Como um reservatório, meus tomos são profundos, Sobre pedras e mentes suaves deixadas para trás. A hora da coruja eu prosa, Na beira do crepúsculo eu escrevo, bocejando.
Infecciosamente apaixonado por seus beijos. Com botões de reset como show de marionetes. Na minha vertigem como vertigem. Como galo robin em um xilofone. Poeticamente reclinado em knockabouts.…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEu não queimo entre as chamas. Onde até a mais leve proximidade me engolfava no fogo eterno, onde o calor penetrava no osso, na medula macia e delicada, na anima que nos conduz a todos... pingando…
continuar Poemas Eróticos história de sexoOh! o calor daquele dia Enquanto nos deitamos de conchinha No prado gramado perto do riacho gotejante. Lembre-me, foi a sua virgindade, que eu tirei. Nós deitamos juntos, lábios fechados e beijando…
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