Nascido de mulher e gerado. Com contos de dríades e ninfas me fazendo rir. De jogos da carochinha para ganhar um centavo. Para que possam engolir outro cálice de cerveja da estalagem.
Como a profundidade do carvalho alto em bosques esplêndidos. Os galhos sombrearam meus passos. Com uma assombração da lua fria.
Procurei o aconchegante chalé da Senhora da Floresta. Ela rumores entre a aldeia para prostituir sua boceta. Para uma língua em cascata acordar seu clitóris adormecido. Como um calafrio rastejou pela minha espinha com uma sensação de formigamento. Enquanto as criaturas da madeira interrompiam uma monotonia de sons.
Olhei em volta com a lanterna escurecendo. Enquanto a escuridão se fechava como um xale com capuz. Como um último lampejo de pavio, uma sombra se moveu em meu caminho.
Como eu suspiro de susto de um monent. Com a hidropisia das minhas bolas e a fraqueza dos joelhos. Minha carne se debateu quando uma música encheu meus ouvidos. Enquanto o carvalho se desprende, uma seiva quente gelifica-se na minha carne.
Como meu pau foi socorrido pela respiração de um zéfiro. Salivando com seus pingos como galhos enrolados em volta do meu torso. Meu medo deu em luxúria quando meu pau procurou sua boceta. Como a profundidade do carvalho alto em bosques esplêndidos. Foi protegido pelas folhas quando a dríade acordou.
Olhos piscantes envoltos em cinza acetinado. Enquanto os gorgulhos escuros se agarravam à minha túnica de algodão. Como a diciapela do Diabo vestida de colete. Com um desmame do gin de bagas…
continuar Poemas Eróticos história de sexoNo brume da noite sem estrelas Em um caminho de caldo de neve derretido Envolto como um xale de perfume de pântano Fuligem de chaminés sopra uma poção infernal. Enquanto as prostitutas brincam no…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEnquanto seus pés de buceta apertam meu pau. Eu gemo em êxtase de júbilo do meu pau. Com um cuming da minha sopa de pênis. Em manifestação de um coro espiritual. Como eu semeio minhas sementes…
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