O bastardo das minhas próprias conclusões, dizem alguns, Aproveitando a erótica para respirar a minha vida, pois dou prazeres àqueles que fervem, Dentro do meu caldeirão, que alguns chamam de preto. Por isso minha pena não enche sua tinta. Fora falado no ridículo, eu cuspi. Dentro da assembléia de seus empurrões do círculo, Pois eles me desplugaram. Quanto a um poeta, eu não sou refinado em habilidades, Jantando com o provocador, essa é a minha etiqueta, compondo a literatura como eu a vivi.
Masturbar não é minha blasfêmia. Na minha compostura e charme noturno, Swilling de hard-on e pequena pílula azul, eu tento meu pau e fornicar. O succubus na reflexão do meu ego. Acariciando o instrumento de minhas inclinações, Como um garanhão, sobe na hora. Assinalando o pêndulo da erótica escura, cherchez la femme.
Se, ao subsidiar meus encontros poéticos, me tornar um demônio no livro de piadas de alguém, e eu o vivi, anote-o. Eu sou o bastardo das minhas próprias conclusões.
Colocando-me de joelhos, para fazer o que quiser…
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