Ao compor meu vagabundo tootle Ramblings de jornadas escuras sem toddle Não cego em sintonia com minha mentalidade Daqueles que criticam a verdadeira sensualidade É preciso ouvir o grasnar da escuridão cair Do galho da árvore preta de Tupelo Debaixo da colcha de trovões Que gotejam umidade de O musgo pendurado Em misturas fermentando pântano ensopado de água De cópulas eróticas meu pênis conivente Stint da carne eu creep Sondando a cavidade do pico batendo Na minha sombra poética ecoando pantomima Despertar renascimento da pena latejante Masturbando com o suco da minha compostura escorrimento Congelando versos como meu pau surge Evitando o estridente da bússola moral Ignorando as opiniões públicas de nuance Consciência dos olhos da árvore preta de Tupelo Debaixo da colcha de trovão rolando.
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