Ao compor meu vagabundo tootle Ramblings de jornadas escuras sem toddle Não cego em sintonia com minha mentalidade Daqueles que criticam a verdadeira sensualidade É preciso ouvir o grasnar da escuridão cair Do galho da árvore preta de Tupelo Debaixo da colcha de trovões Que gotejam umidade de O musgo pendurado Em misturas fermentando pântano ensopado de água De cópulas eróticas meu pênis conivente Stint da carne eu creep Sondando a cavidade do pico batendo Na minha sombra poética ecoando pantomima Despertar renascimento da pena latejante Masturbando com o suco da minha compostura escorrimento Congelando versos como meu pau surge Evitando o estridente da bússola moral Ignorando as opiniões públicas de nuance Consciência dos olhos da árvore preta de Tupelo Debaixo da colcha de trovão rolando.
Antes que o Aspergum entre em ação. Aliviando minha dor de histórias pecaminosas. De uma lasca no meu amadeirado. Do banco de trás de um Chevy. Como as unhas dos pés bebop no meu pau. E ela…
continuar Poemas Eróticos história de sexoEu nunca deixei este lugar. Sua boca se fecha silenciosamente, apertando como um anel quente e úmido sobre uma coluna de carne necessitada, impotente, subindo em direção ao esquecimento. Meu nome…
continuar Poemas Eróticos história de sexoComo os vermes das trevas atacam minha mente. Com um almíscar do caribu na luxúria. Enfio os lambidas do sal da sua boceta. Dando-te a eternidade condizente com uma sombra. Do meu alter ego no…
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