Nas noites tão sombrias, eu tomo conforto. Minha alma sorri para mim. Eu escrevo sobre erótica mais escura, como se eu fosse uma voyeur espiando seu quarto. Eu imploro sua bela carne. Como se minha pena latejasse, eu me masturbo no papel.
Entre as linhas que escrevo. Meu pau baba, pingando prosa. Em noites tão tristes, eu me despedi. Na carruagem sem motorista, eu circunavego, dentro dos limites da minha imaginação.
Fantasmas cantam canções de ninar. Meus olhos famintos estão te provando. Como se minha pena latejasse, pau na mão.
Escrevo aventuras poéticas para meus amigos mortais. Benfeitores da minha humilde livraria. Eu Adágio, Vampiro.
Na minha noite tão triste eu faço uma serenata, deixando seu beijo e canções de amor de felicidade. Como sombras sem sombras que lancei nas paredes, trazendo-lhe interlúdio. Eu arabesco.
Enquanto sopra o coro da meia-noite dos ventos. Abóboras rugem como almas suaves. Enquanto o diabo canta melodias tristes. Jack Frost espreita o milho. Com olhos de um corvo nascido. Doze passos…
continuar Poemas Eróticos história de sexo"Myfanwy... Myfanwy... Sou sua. Sou sua." "Sim, sim, sim, você é -" Oh! essas palavras de segurança, essas palavras de necessidade, essas palavras de amor. O sorriso, o suspiro, a boca aberta, o…
continuar Poemas Eróticos história de sexoFique quieto, segurou firme. Respire contra o prazer, os pulmões se esforçando para encher, com as duas mãos no mastro, e o rosto enterrado no tesouro, sujeito à vontade de outro como nunca antes…
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