No meu bailiwick no alto do canalha, Coçando manchas de tinta em tons desviantes. Minha pluma de canetas pontilhada de fantasmas, salgueiros altos e musseletas. Se a escuridão não te acordar, Os ides de All Hallows 'vão, Quando os talos de milho encolherem E o fio dental da vela se encolher. Eu sou um ghoul, um amante, não um fantasma com um boo, Minha musa com um bócio, uma prostituta de dez dólares, Com olhos de renda como o andar de uma aranha, Acariciando meu caule e cuspindo sementes.
Gritando, "jubilation corn-porn", no meu bailiwick no alto do valete.
Uma rima simples sobre uma tradição estabelecida... poesia clássica no seu melhor...…
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