Jardins de inverno de donzelas de gelo, congelados poeticamente no papel, como geada em salgueiros, beijando o orvalho. O sorriso de fevereiro, o nome dela da estação. Me deram razões, para escrever romanticamente. O amor dela eu embalo, dentro da minha alma. Efervescência de almíscar.
Aura de tranquilidade. Flua agora rapidamente, minha prosa, Antes que a tinta seque. Palavras do poço, De sua sensualidade. Como neve em sua pele, seda de carne macia e cabelos ruivos.
Beijos de teixo. Orador da sua virgindade, Na libertação dos desejos, Compartilhamos nossa inocência. Jardins de inverno de donzelas de gelo.
Um amor que não poderia continuar, que nunca pode morrer...…
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