Jardins de inverno de donzelas de gelo, congelados poeticamente no papel, como geada em salgueiros, beijando o orvalho. O sorriso de fevereiro, o nome dela da estação. Me deram razões, para escrever romanticamente. O amor dela eu embalo, dentro da minha alma. Efervescência de almíscar.
Aura de tranquilidade. Flua agora rapidamente, minha prosa, Antes que a tinta seque. Palavras do poço, De sua sensualidade. Como neve em sua pele, seda de carne macia e cabelos ruivos.
Beijos de teixo. Orador da sua virgindade, Na libertação dos desejos, Compartilhamos nossa inocência. Jardins de inverno de donzelas de gelo.
Eu me perguntava o que você estava esperando, acendendo uma vela e sentada na mesma janela todas as noites com a cortina ligeiramente aberta, lançando uma estreita inclinação de brilhos ondulados…
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