Toda a ficção remonta a alguma fagulha verdadeira, a algum tremor que se espalha pela terra e sacode cada centímetro do horizonte que se torna mais velado pela hora. Nuvens imponentes de fumaça negra de edifícios incendiados, de pontes impotentes em chamas, cada uma dançando e lambendo a chama é uma memória que fizemos ou bloqueamos juntos. Mesmo que os incêndios ataquem tudo o que sei, ficarei quieta e conto as janelas quebradas e as pontes caindo, agarrando-me aos lugares vulneráveis que o amor abriu de dentro de mim. Não importa qual ficção nosso tempo juntos escreva, eu nunca fui feito de pedra. Vou remontar a algo que está faltando em seu toque quando estamos tão emaranhados, lacunas nas palavras que passam pelos seus lábios que não me deixam mais longe dentro de você.
Como espiar através de uma lente bonita que não pode decifrar certos ângulos, mesmo quando você diz que não há segredos deixados aqui entre nós. Que eu era o único ali, desfazendo pacientemente o ser sob a pele e a fumaça, pedaços de alguém que eu posso recolher e deslizar minhas mãos, fragmentos que nunca se fundem para assumir uma forma familiar.
A dor se tornou seu intruso, uma ameaça no escuro…
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