Sonetos escritos no dia de ano novo sobre a desintegração do amor…
🕑 2 minutos minutos Poemas de amor HistóriasCom ternura, penso em você, mais adorável do que jamais conheci. Seus olhos cantam, sua voz dança, seu cabelo, mais fofo e selvagem do que quando os ciganos riem e agitam o coração como pandeiros e violinos. Você me deslumbrou, mas como um arco-íris que não posso alcançar, uma estrela que não posso tocar, um enigma que não posso penetrar - alguém que não conheço. Nossas palavras, quando falamos, ricocheteiam. Gestos que uma vez peguei caem de minhas mãos, quicam no chão e rolam para um canto da sala onde nada existe que seja parte de nós, mas uma parte de você, quebrada, brilhante, lutando para ser nova.
O velho ano termina e eu penso em você sabendo que está me machucando pedaços de si mesmo, levando-os e mostrando aos outros quem você é, expondo vincos, arestas descobertas, abrindo rachaduras e rasgando profundamente o âmago das coisas. Também dói, eu sei, sentir o amor escorregar, não saber por que, mas saber trocar de camisa, de calça e colocar um boné maluco não é o suficiente para dar o que você precisa. De alguma forma, eu também te machuquei. Eu sei disso - uma dor tão profunda em você que você não pode sangrar, ou ver a ferida, mas apenas senti-la lá instando você a pular e balançar no ar.
O ano novo chega e eu vejo você escalando seu penhasco, tentando duramente ficar de pé e superar os ventos que sopram, as neves cegantes, as forças geladas que exigem obediência e medo. Vejo você tentando não ouvir meu grito, esforçando-se para não perder essa chance - sabendo que negar seu desejo de rastejar até a borda e viver significaria que você voltaria ao pó e ficaria ali como uma pedra. Então aqui estamos nós, assustados com a distância, tentando muito confiar na resistência do outro, não querendo tanto estragar a vida do outro que quando você se levantar, olhando para fora, talvez, vamos querer a mão do outro.
Um poema sobre assumir o controle de um homem.…
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