Acabaram-se os nós que fizeram minhas meias com fios soltos, deitadas na minha cama e saíram os cartazes pendurados na parede, de roqueiros passados, nomes que não consigo lembrar. Para onde foram os colchões de lugar, aqueles com manchas e nomes de estados, com migalhas de biscoito de graham e zumbidos do meio-dia? Acabaram-se os relógios de corda com as mãos que brilham no escuro e as piscinas no parque com cloro? Agora, às seis e meia da sua vida, quando o outono se transforma em inverno e seu cabelo se transforma em prata, ainda me tricota os nós que fazem minhas meias.
Aquecendo-nos, movendo-nos, fazendo-nos pecar, o fogo da paixão queima profundamente. Ao cedermos aos nossos desejos carnais, nosso passado é consumido pelos fogos ardentes! Enquanto o ritmo da…
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