Arco-íris de luz fluem através da superfície de vidro da paz, um mar de maravilhas que guardam todo o conhecimento de Poseidon, com cada onda ele clama pelo amor de uma, a primeira ecolocalização que o jovem mundo já conheceu, a dama que ele nunca reivindicará, por Seu amor é desprezado. Ela pertence a outro, não importa o como. Seu amor e devoção por seu sequestrador é o desfecho final de seu amante, mesmo que isso cause ao mar a devastação de seus navios, transformar o belo mito em repentino derramamento de sangue. Como tantas emoções podem vir de um homem cheio de luto? Mas é a prova de que, em nossa dor, levamos a carga mais profunda, a marcha para conquistar o que achamos que pode pertencer a apenas um. Viu tudo de um vasto espaço acima, o suposto olho de um pai, o olho cuidadoso de um mundo, um céu raiado de fúria, a vingança de fogos brutos.
A terra fértil explodindo para reivindicá-la e uma mãe sempre será implacável, fios justos e olhos oceânicos escurecidos e todas as colheitas não darão frutos quando ela se for, nada florescerá até que a primavera toque a terra. Ela pertence a outro, não importa o preço. Naqueles meses, ela sonhará com prados intermináveis no escuro florescente, onde ainda pode saborear a doçura que brota das delicadas câmaras da fruta. Ela era a mais bela de todas as damas daqui, A deusa da Primavera, Ela era a participante mais disposta de toda a sua luxúria, a sua Perséfone proibida. Ela ama seu rei e marido do inferno, nunca vai deixar sua casa.
ainda nas sombras do mar azul, em profundezas que a carne mortal não pode entender, ela produz seus desejos no trono tridente. Será que os momentos fugazes da mais forte luxúria Serão suficientes para saciar este deus? Ou uma batalha vai engolir esta terra, exigindo que ela escolha apenas um? E muito parecido com uma torrente implacável de chuva ou relâmpago atingindo a terra nua… É a prova de que em nossa dor levamos a carga mais profunda. Alguma força além sempre a puxará para baixo. Pois ela pertence a outro, não importa a conseqüência..
Jardins de inverno de donzelas de gelo, congelados poeticamente no papel, como geada em salgueiros, beijando o orvalho. O sorriso de fevereiro, o nome dela da estação. Me deram razões, para…
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