Eddie adorava pegar na mão dela, como os cavalheiros de outrora, e com um floreio grandioso, beijar cada anel de prata que ela usava. Os amigos muitas vezes se perguntavam por que era apenas a mão dela que ele se curvava, mas ele apenas dizia "não cabe a você mergulhar, querida multidão". E ela! Ela sabia o motivo e apenas sorriu ao observar como ele vinha jantar com um creme perfumado, o rosto tão solene como um voto. E assim cada saudação, assim foi: a mão dela na dele, ele lamberia os lábios e respiraria fundo aquele perfume perfeito de buceta na ponta dos dedos.
Por que quando você disse os votos que você disse amorosamente com um sorriso? Por que quando você os quebrou você fez isso com raiva e com uma cara feia? Como é que esta diferença daqui para…
continuar Poemas de amor história de sexoA chuva de cristais de neve, Soprando em seu cabelo ruivo, Como luzes de um carrossel piscando, Sob o desmaio de inverno E floe no teixo. Canções de amor de novembro, E cheiro do pinheiro, Seus…
continuar Poemas de amor história de sexoQuando a sala estava perfumada com o seu corpo, o anseio que me puxava para sua forma nua, florescendo e se envolvendo como se você nunca fosse me deixar ir, como se eu pudesse ver o jeito que seus…
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