Eddie adorava pegar na mão dela, como os cavalheiros de outrora, e com um floreio grandioso, beijar cada anel de prata que ela usava. Os amigos muitas vezes se perguntavam por que era apenas a mão dela que ele se curvava, mas ele apenas dizia "não cabe a você mergulhar, querida multidão". E ela! Ela sabia o motivo e apenas sorriu ao observar como ele vinha jantar com um creme perfumado, o rosto tão solene como um voto. E assim cada saudação, assim foi: a mão dela na dele, ele lamberia os lábios e respiraria fundo aquele perfume perfeito de buceta na ponta dos dedos.
Tentando quebrar uma barreira de natureza estereotipada…
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continuar Poemas de amor história de sexoO início de uma sub-jornada…
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