Seus olhos encontram a janela congelada, coberta de orvalho da manhã. Lindas folhas coladas à madeira. Suas mãos encontram seu rosto. Sua memória foi preenchida por seu cheiro.
Seu rosto está escuro, com uma pitada de tristeza em seus olhos claros e escuros. Ela sorri; amor onde você esteve? Sua voz está abafada pelo medo que seu coração taciturno guarda. Ele sorri e seu rosto desaparece.
Seus olhos se abrem quando ela deve se lembrar que o medo é real. Por que devo deixá-la assim? A tristeza abunda e os corações se partem como gelo nos pesados galhos das árvores. Por que você deve deixá-la assim? As mãos se estendem e as mentes procuram. Onde você foi? Olhando para frente, dói muito ar frio varrer o mundo enquanto ela sente o vazio do seu amor. Amor que se perdeu, beleza nunca vista antes ou depois.
Por que devemos ir?.
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