Uma musa sem sensualidade é como madressilva, sem abelhas. A luz está apagada. A colméia está vazia. Imperdoável.
Contagioso. Apenas conjecturas. Meu Fata Morgana está comigo, para preencher espaços vazios. Se você estiver sozinho à noite, ansiando por retalhos e retórica em um copo de coquetel, cheio de gelo como as sombras. Minha musa é implacável.
Atravessando o raso da mente, as páginas amarelam, transformando-se em pó. Reclinada em prateleiras quebradas, sua libido enferruja. A melancolia elevará sua alma feia. Felizmente para mim, fiquei sensual.
O guardião da chave, minha musa. Ela me deu a caneta. Para escrever minhas tendências. Quando minha luz está apagada.
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