Não desperdiçando o sebo sob o crepúsculo caído. Como minha prosa não consegue descrever o silêncio de tudo isso. Derramando a escuridão do coração tolo da minha alma. Em uma coleção com minha percepção mortal.
Com toque calmante e talco de pó sentido. Doce como seus seios em meu peito. Com uma pincelada da pena eu escrevo meus pecados. Enquanto seus lábios tocam minha imunidade poética.
Afogando maldições dos presságios de ontem. Ao ouvir vozes em Loch Lomond. Ser paciente com a quietude do escravo da sereia. Entre suas coxas enquanto você sussurra uma música.
Não desperdiçando o sebo sob o crepúsculo caído.
Perto da praia anos atrás…
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