Lembrança de odores que me encheram de euforia e tristeza. Um aroma tentador e provocante de gardênias na brisa. Canções memoráveis e memoráveis da juventude e fervor otimista que se seguem e enchem-no de uma triste exuberância e arrependimento. Deitada ao lado dela, uma noite na estação da melancia, em tufos cobertos de grama do verão, nós nos juntamos uma vez, e nunca mais.
A realidade reprimindo sua necessidade voraz era voraz em seu ardente desejo de esquecer. Esquecer e viver a vida como se deve. Como um foi dito. Como a simplicidade estupidificante da razão e da sensibilidade racional insistia. Além disso, para sempre, a partir de então.
Uma noite, e viveu na memória, na mente de um homem de aceitação tola e pecaminosa. Um pecado, um verdadeiro pecado contra a verdade, contra o destino, sem fé. Um pecado, para deixá-la ali, sozinha, sem nenhum recurso, pois meu caminho era uma previsão asfaltada e terrível.
Uma vida austera não vivida. Não viveu, porque ela não estava lá. Não está lá. Nunca mais ela estava lá. E o julgamento foi severo e a infelicidade reinou.
Encheu minha vida, minha vida sem vida, sem ela. As palavras estão ecoando em minha mente. O que poderia ter sido e o que não foi. Ela passou hoje, ainda sozinha, ainda orgulhosa e tempestuosa. Deliciosamente completa em sua alma.
A perda não é minha, não é minha. Pois eu desisti de todas as reivindicações, há muito tempo e muito tempo atrás. Há muito tempo, em uma noite na estação da melancia, nos tufos gramados do verão. Se foi. Ela se foi.
Ela se foi. E logo me juntarei a ela na estação da melancia, em tufos gramados de tentação e alegria.
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