Eu sinto seu sussurro antes de você falar. Oferecendo sua carne para sempre. Na lua oca.
De matrimônio diante da nossa acrópole de caixão. Caisson envolto em chenille de ébano. Sob a colcha de cumulus mais escuro. Genuflexão antes de nossa fortaleza, imortalidade.
Como os ventos sopram zéfiro antes da obscuridade. Desaparecendo no silêncio, ecoando. Sua lactação sacia minha doce fixação. Até o Griffon gritar virtuoso.
Voando. Chupando as esmeraldas dos mamilos na vertical. Coxas de alabastro me abraçam. Como um ciclone gritando.
Aborrecendo minha alma vampira com sua ambrosia. Minhas garras jogam ária em sua carne feminina. O presente que eu dou para sempre. Suas mãos apaixonadas, acariciando meu dardo. Ponto culminante de cum subindo antes do amanhecer.
O tempo agora é grãos de areia, na lua oca.
sentindo-se inútil…
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