Como o xale de uma viúva diante do gelo, tocou o sino pentecostal. Para quem o incenso se vangloria de beber cerveja da língua do vigário. Na minha impropriedade blasfema.
Como um caul decreta minha caneta no portão do abade da minha abadia. Palavras fluem do cálice da minha mente, uma escuridão chamando profundas profundas. Nos rios sendo da minha sensualidade. Enquanto minha caneta escreve o anfitrião, um fantasma das imagens da minha alma. Cobiçando o pênis da minha assombração do ponto de vista de um apóstolo.
Como um incensário flutua um agitador sedutor. Com os lábios pesados no meu peito, no portão do abade, na minha abadia. Enquanto o eremita se isca com sua alma para compartilhar o amor eterno. Na minha impropriedade blasfema.
Lábios virtuais contra minha pele tentando pressionar as teclas certas para não se desligarem enquanto eu entrego minha reação à sua ação Unhas sentindo a fricção de sua pele virtual corpo…
continuar Poemas de amor história de sexoSeu amor me libertou do passado; Abriu meu coração. Ela brilha como o sol. Derrama sobre mim como chuva. Raiva dentro de mim como uma tempestade. Isso me refresca de novo e de novo. Seu amor…
continuar Poemas de amor história de sexoOrgasmos são como uma apoteose com alegria. Como se um fantasma disfarçado como você sonha. Como dríades de uma lua cheia escondida nas árvores. Enquanto as estrelas brilham em um céu…
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