Como o xale de uma viúva diante do gelo, tocou o sino pentecostal. Para quem o incenso se vangloria de beber cerveja da língua do vigário. Na minha impropriedade blasfema. Como um caul decreta minha caneta no portão do abade da minha abadia. Palavras fluem do cálice da minha mente, uma escuridão chamando profundas profundas.
Nos rios sendo da minha sensualidade. Enquanto minha caneta escreve o anfitrião, um fantasma das imagens da minha alma. Cobiçando o pênis da minha assombração do ponto de vista de um apóstolo.
Como um incensário flutua um agitador sedutor. Com os lábios pesados no meu peito, no portão do abade, na minha abadia. Enquanto o eremita se isca com sua alma para compartilhar o amor eterno.
Na minha impropriedade blasfema.
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