Como o xale de uma viúva diante do gelo, tocou o sino pentecostal. Para quem o incenso se vangloria de beber cerveja da língua do vigário. Na minha impropriedade blasfema.
Como um caul decreta minha caneta no portão do abade da minha abadia. Palavras fluem do cálice da minha mente, uma escuridão chamando profundas profundas. Nos rios sendo da minha sensualidade.
Enquanto minha caneta escreve o anfitrião, um fantasma das imagens da minha alma. Cobiçando o pênis da minha assombração do ponto de vista de um apóstolo. Como um incensário flutua um agitador sedutor. Com os lábios pesados no meu peito, no portão do abade, na minha abadia. Enquanto o eremita se isca com sua alma para compartilhar o amor eterno.
Na minha impropriedade blasfema.
Na manhã seguinte, surpresa surpresa O café está se formando e abrindo seus olhos Leva uma hora para se banhar e se esticar Fora para trabalhar, fora, fora, fora Adeus dorminhocos e fora para…
continuar Poemas de amor história de sexoTodas as noites eu penso em você Antes de dormir A memória fugaz dando lugar aos sonhos Eu desejo deitar em seus braços O pensamento que me deixa descansar Durma em paz No sonho estamos juntos…
continuar Poemas de amor história de sexoFoder sua bunda linda faz minha boceta escorrer.…
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