Meu avô uma vez me disse uma vez: Quando ele me deu uma piscadela, "Filho, velhos martelos não cabem mais em caixas". Mal sabia eu sua confissão de raciocínio, até que ele mordeu mais do que podia engolir suas habilidades de tabaco e mastigação. Vovó estava na varanda tirando feijão verde, o vestido dobrado sobre o que eu pensava ser um livro de orações.
Cantarolando uma velha cantiga do sul. Exibindo seu chiclete e golpeando mosquitos, mascando besouros e cuspindo na grama, suas varizes ficaram verdes. Vovó tinha aparência, eu tinha bolachas de animais, e a trava do vovô estava enferrujada, mas eles tinham amor.
Aqueles eram os bons velhos tempos do verão, quando velhos martelos tinham caixas e a avó tinha dentes. Contei bolachas de animais, antes de comer. Agora eles passaram e foram para o verão. E ainda ouço minha avó sussurrar para mim.
"Vovô não consegue encontrar a chave."
ninguém mais será apenas uma sombra…
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