E com a tinta pastel do meu poço. Na abstração do meu passado de obsidiana. Como fantasmas deixaram meus sentidos. Despedi-me deles em braças de profundidade. Com a língua de Chaucer da minha paz.
E quando os gêmeos noturnos do céu e do céu. Caiu em seu passado espiritual enquanto eu agonizava. Com uma onda de calma interior, escrevi canções de amor.
Em tinta azul ébano quando o pináculo soou um sino silencioso.
Se você estiver lendo em outro lugar, ele foi roubado. A luz dança na superfície ondulante das profundas águas verdes e frias que se acumulam aos pés do salgueiro. Raios de sol beijam seu rosto…
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