Como um vampiro que prosa. Às vezes até pitoresco. Escrevendo com um pincel do diabo, da era dourada.
Eu escrevo sensualidade. Enquanto os hobnobbers olham. Voyeurs na melhor das hipóteses. Páginas intermediárias de tomos mais escuros.
Minha mente erótica apita. Enquanto meu novo amante dorme. Em travesseiros acolchoados… acolchoados para fornicação. Acordo nas prateleiras mofadas, com o grito da coruja.
Com um perfume de encantamento. Visualizando você. Eu escrevo minha sedução. No meu tablet, um cavalete com vista.
Esboçando amanhãs. Minha língua acariciando você. Pastando.
Pulando no ritmo. Seus quadris dançam na seda. Beijando sua nuca.
Apertando seus seios. Meu pênis transcreve. Subindo e entrando, em sua boceta lisa. Enquanto os hobnobbers olham.
Voyeurs na melhor das hipóteses.
Para o que eu quero possuir... mas nunca vou.…
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