Pétalas de glicínias ultimamente caindo, O passado renova, a cidade me leva de volta Para assombrações, lembranças, dores amorosas resolvidas E ainda assim ela invade meus pensamentos irritados Uma risada que ecoa nas paredes de estuque Para cair entre os passos que deixamos para trás Tropeçando ruas de paralelepípedos em pés saltitantes, Que compartilhavam um espaço, abraçando, dançando suavemente Como um deleite, um deleite alegre e doce. Refeições esquecidas foram compartilhadas e vidas comparadas Entre nós dois, sustentando, aprendendo, sonhando O que pode vir. E ainda a fragrância perdura agora em Gotas pendentes de dúvida, escorrendo Sem expectativa para a ressurreição daqueles dias. Vazio, tão vazio dentro e fora.
Sem uma presença para estender a mão e tocar, Com ninguém para me guiar no meu caminho, Apenas flutuando pétalas de glicínias sopradas e empurradas Para cobrir, suavizar, esconder o vazio Ao longo dos caminhos, nós ultimamente passamos.
se esforça para ficar mais jovem e não mais velho…
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