Momento de criação do amor…
🕑 3 minutos minutos Poemas de amor HistóriasArrancada de seu galho, perfeita maçã doce, No coração de seu próprio paraíso. Seu centro é uma confusão de calor sensual. Sua voz é uma ladainha de vício.
O ato foi proibido, seu corpo não foi reconhecido, enquanto os dentes dele quebravam sua pele de porcelana. O sabor dela permaneceu em sua língua. Inocência devastada, seu pecado principal.
Euforia atordoada fez sua mente girar, revelou-o nas alegrias da mulher curiosa. Forjado com caos emocional por dentro. Todo o fogo dentro de seu peito. Mas o que agora foi perdido para o desespero doloroso, E arrancado dos braços do amor desesperado, O deixou abandonado, vulnerável e nu Para a ira do céu lá em cima. Ela não era dele, mas ele ansiava por seu toque, agora perdia o destino e o acaso.
Sua beleza, o mundo nunca viu vítimas tão cruéis. O tempo é tão fugaz, foi apenas um tormento, Um punho agarrador de areia dourada. Escorregou e derramou, um momento fugaz, com grãos sempre à deriva de sua mão.
Quando tudo que você é é quem você ama, e sabendo que eles te amam de volta. Que quando eles se foram, um vazio de Luz, e tudo o que resta é o preto mais escuro. Aquela voz sem alegria que sussurra acorda, uma escuridão profunda dentro. Derramando o inferno, e fantasmas, e mágoa abandonada, Rastejando sob sua pele.
Uma beleza gloriosa que seus olhos agora viam, Como céu sem nuvens na véspera de um verão. Sobre a agradável e quente guinada da noite, Do calor crescente, não há adiamento. Beleza de tirar o fôlego em exibição gloriosa, Onde a luz do sol polida emoldurada, Um fantasma em silhueta pelo reino do dia. Um coração estéril e cheio de esperança inflamado. Ele estendeu a mão para tocar o pulso macio e sensível E assistiu essa visão mudar.
Medido limpando uma névoa triste, rosto justo emoldurado castanho. Dos seus sonhos, parecia que ela veio, aquele sorriso familiar em seu rosto. Uma rosa ardente dentro de uma chama. Um brilho celestial de graça.
O dia cedeu, um cobertor de sol, calor âmbar e tarde da hora. Mão pegou mão, os dedos entrelaçados, E nela uma flor perfumada. Olhos azuis e brilhantes de luz, Piscinas profundas nas quais seu coração podia nadar. Doador de empíria, puro prazer, Doce excesso os encheu até a borda. Para beber mais uma vez os lábios das bagas mais ricas, um toque suave que o meio tinha borrado.
Cheio e vermelho como cerejas maduras, Coração cheio, amor de verão se mexe. O ar da tarde se encheu de suspiros amorosos, enquanto mãos famintas agarravam e saqueavam. Paixão capturada em olhos trêmulos, Em seu coração, arrebatamento requintado e admiração. Deitar-se novamente sobre o peito cheio de seu amor, e derrapar sobre sua queda e inchaço suaves. Acordado, ainda sonhando com uma doce agitação, ouvindo o feitiço de seu hálito tenro.
Deitar ele desejou, para o conteúdo de seu coração, Uma alma tão docemente soletrada. amor e lentidão, uma paixão estridente sufocada. Três pequenas palavras para acalmar a alma, e envolvê-la em sua adoração. Os pedaços quebrados do destino agora estão inteiros, por uma perfeita criatura da criação de Deus.
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