Por baixo do meu xale, velhos ossos de mim, o pêndulo do meu cigarro agitando meu chá enquanto o crepúsculo se torna um redemoinho próximo, em escribas eu prego, tchau e tchau. Com um sorriso risonho, o poeta Osage, na crista do rio Estige, como a maré no tinteiro incha, poeticamente entre o Martírio e o Inferno. Agora com maldição de garanhão quebrado, meu pênis jazia sobre minhas coxas, pingando não, mas um fantasma de uma gota, em uma sombra sublime em minha mente. Nascido de um pecado, entre a luxúria e a cortejação, um clitóris em uma sela fende meu vomito, com uma agitação e uma agitação, quando ela levanta meu fogão mudo.
Com festuca e grama na minha bunda, dou um leve choro distante… o pêndulo do meu cigarro agitando meu chá, enquanto o crepúsculo se torna um redemoinho próximo.
Desejos eternos Pelos quais sou prisioneiro condenado para sempre à luxúria do corpo Incêndios ardem com sonhos de toque Sentir seu amor em meu beijo Boca gananciosa estupra meus lábios Seu toque…
continuar Poemas de amor história de sexoPara quem voltou...…
🕑 1 minutos Poemas de amor Histórias 👁 501Amigo fiel, companheiro de longa data, odeio ver que você caiu, Caído por amor à vida, Desde que alguém partiu seu coração. Eu sei o que você sente que não é fácil, Um amor tão profundo e…
continuar Poemas de amor história de sexoO gosto daqueles lábios, o terreno proibido Os olhos olham para palavras criadas a partir de Amor ou Luto Querendo sentir uma felicidade sublime ou afastando a dor Nunca uma palavra é dita toda…
continuar Poemas de amor história de sexo