Como uma escada que leva aos frontões de minha fenda Eu em copos entre as vigas de minha mente Como um sátiro sobre duas pernas se tornando a cabra do lavadouro Cossando sobre o fosso de minha poética sanidade Com a ajuda da varinha de Merlin em minha mão E a pena de raptor para defenda meus pecados Enquanto você se ajoelha em meu colo com um pequeno toque de dedo do pé Com um aperto sedutor em meu peão Derramando seu espartilho de ossos de baleia Em pé na minha frente em toda a sua glória nua Sorrindo enquanto você agarra meu peão mais forte Mostrando-me sua necessidade devassa Como uma escada que leva às empenas de minha fenda E o ossário de palavras mortas.
Assim como o sol Longas sombras brilhando Através da água A iluminação brilhante Deslumbrando ao redor Dezenas de pássaros Cantando nas árvores Sons aconchegantes que eles fazem Soam como um…
continuar Poemas de amor história de sexoOs remadores das nuvens empurraram com os ventos, com a respiração de um berro enquanto as velas se desenrolavam na odisséia poética. Enquanto sirenes giravam com beijos sedutores, encantando os…
continuar Poemas de amor história de sexoCada nascer do sol traz nova aventura Cada pôr do sol, um novo sonho. Eu persigo as imagens através de Sua mente labiríntica Correndo, empinando de brincadeira Tentando capturá-las com minha rede…
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