Um sebo de vela acesa de pavio, com prosa recebo o último chute na hora do coro, na minha escrita. Na sombra do destino além, eu te despeço do meu aficionado adeus, dois espetos se vão, antes que a poeira assente na minha música. Intoxicado por suas asas de obsidiana, voando em sebo aceso como uma mariposa aos meus cardumes eróticos, em uma mochila eu desovar.
Seis pés enterrados no lago eterno, sob as sombras dos salmos escuros com o beijo plantado em minha nuca, atravesso embora o portão rangendo. No pomar da maçã crabapple e do agridoce, uma pedra de madeira ficou em pé, até a minha passagem.
Não tenho a mínima certeza. Se eu não gosto de ser alto, devo dizer que tem o seu jeito de atrapalhar. Eu não posso alcançar as coisas E sozinho também minha consternação Eu não posso te…
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