Um sebo de vela acesa de pavio, com prosa recebo o último chute na hora do coro, na minha escrita. Na sombra do destino além, eu te despeço do meu aficionado adeus, dois espetos se vão, antes que a poeira assente na minha música. Intoxicado por suas asas de obsidiana, voando em sebo aceso como uma mariposa aos meus cardumes eróticos, em uma mochila eu desovar. Seis pés enterrados no lago eterno, sob as sombras dos salmos escuros com o beijo plantado em minha nuca, atravesso embora o portão rangendo.
No pomar da maçã crabapple e do agridoce, uma pedra de madeira ficou em pé, até a minha passagem.
Seus olhos brilham, retroiluminados pela alegria. Lábios carnudos se abrem, abrindo um sorriso caloroso. Eu ando em sua direção, braços e mãos prontos Para te abraçar e acariciar mais uma vez.…
continuar Poemas de amor história de sexoEnquanto o vento soprava as folhas e os galhos balançavam com a brisa Ele sabia que só tinha uma chance no amor Ele respirou fundo e continuou a caminhada Ela monopolizou seus pensamentos e achou…
continuar Poemas de amor história de sexoNovas galáxias nasceram esta noite Os anjos cantaram no alto Todos os amantes se ajoelharam Novas cores encheram o céu As criaturas da floresta olharam maravilhadas Os pássaros eram mudos como…
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