Ainda do silêncio flutuando, Como potpourri de céus estragados, Perfume de beijos de ontem E morte da minha dália, Em um quarto sem palha. Vidros rachados, as janelas, Fuligem nas brasas do passado, Poeira congelada nos cantos, Memórias de nossos fogos E acendendo o amor. Anos antes de envelhecer ossos, Dançando no crepúsculo, nossos desejos, Agora o cravo tem chaves mortas E coroa de bolotas em seu cabelo, Lay espalhados sobre o carvalho.
Com cordas quebradas da minha harpa, eu choro a mim mesmo para chorar, De muitos de novembro atrás E ainda de silêncio flutuando, Em uma sala sem palha.
Os caminhos do amor podem ser mais difíceis de encontrar Quando os corações perderam a fidelidade uma vez conhecidos. Tantas rotas têm obstáculos indelicados Que te enganam e transformam sua…
continuar Poemas de amor história de sexoCom o tempo Os sinos tocaram Pássaros cantaram E com o tempo... Nós nos apaixonamos As árvores cresceram Pólen soprou E com o tempo... O tempo foi um carrossel Nas asas Voou Com o tempo Nós…
continuar Poemas de amor história de sexoEu tenho que aprender a deixar ir, sem vontade de desaparecer com você, se é assim que vamos gritar, puxar o ar dos meus pulmões. Eu prefiro ser deixada sozinha na escuridão envolvente para não…
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