Suaves areias do deserto mudando Enquanto o vento sopra Os grãos em dunas Flutuando pela terra. Suspirando sonhos xerofíticos Criando pirâmides de quartzito E vegetação robusta e suculenta Cantando adágios como yuccas castas. Visões frágeis de vistas desbotadas renovam empatias antigas uma última vez Buscando eclipsar a dor, O sentimento que lembra A perda da fé alegre Engendrada na juventude Mas ainda dotada de confiança Para amar Agora.
A verdade vive aqui em seu coração, seu caminho sagrado. Enrolando cada vez mais Para a luz brilhante da vida Irradiando tão profundamente em seus olhos. Exuberância sem limites e alegria.
Dançando com exaltação e orgulho. Então, completamente braças para baixo, um amor vive. Ambas as vidas completam em ambientes perfumados. Florescendo ainda no vale da morte. Abraçando juntos por calor E testando nossas almas em lágrimas Aquele solo salino de água Até que os frutos caiam.
No crescimento tenro Gaia floresce. O verdadeiro amor chora.
Ande suavemente, mexendo e não riachos chorosos De tempos e memórias petrificados Onde espíritos dançavam entre as sempre-vivas Acima dos cardumes e grandes galhos de águas Cascateando sobre…
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