No crepúsculo, meus olhos ficaram turvos, cordões de Rachmaninoff encheram meus ouvidos, alimentando a pergunta melancólica de minha mente e minha monogamia poética. E como um fantasma, não tão alegre, sorrisos e lágrimas fluem alternadamente, meu coração enfraquecido fica cansado, enquanto a luz do sol se apaga e as estrelas brilham. Sombras ao entardecer mostram meu coração enquanto os pecados permanecem e seu amor se afasta, lágrimas caem no lago do meu tinteiro manchando a página que eu expus.
Fingindo-me de horas sem graça, nos lembramos de beijos passados na luz dos meus olhos que ficaram turvos, com cordas de Rachmaninoff.
Com uma manobra fungante eu espirro, como o pólen, como o sopro de neve do inverno, enxugando uma lágrima sobre uma bolota poética. A falsidade de tudo quando os campos são cortados, por uma…
continuar Poemas de amor história de sexoUm coração palpita Sente-se, espere, assista maravilha Peitoril da janela um pássaro murmura Olhos, por favor, abra, veja Dedos toque, pulso forte Luz volte para mim Horas, dias, cada passagem…
continuar Poemas de amor história de sexoTão perto quanto o olho de um besouro, eu rabisco amore, Silenciando areia em meus sonhos, Prolongando com uma sujeira de suor. Como o gótico está quieto, meus escribas de pena, De fantasmas e…
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