Ao escrever, descobri que a escuridão é luz, de cabeça para baixo. Conjuração. Criando minha personalidade, aquilo que sou eu. Sensualidade ao entardecer.
Mortal. Talvez. Descrevendo emoções.
Pondo em movimento aquilo que muitos agradecem ao mal. Como velhas histórias de mulheres. Usando uma pena velha e arranhada. Chiado.
Como giz em um quadro negro. Eu rio. Meu pau subindo.
Talismã em volta do meu pescoço, brilhando… brilhando no escuro. Como uivos à distância, despertando minha fome. Minhas presas gotejam.
Pingando de luxúria. A Fata Morgana entra em vapores nublados. Sombras na parede, seguindo minha liderança. Estranho na melhor das hipóteses. Como almas perdidas.
A imagem não eu. O que fez você pensar que eu estava sozinha? Minha musa me conforta. Seus seios balançam no ritmo enquanto ela avança meu pau.
Alimentando o meu precum, ela reveste a língua. Como uma lança, ela engole minha justa. Braying desejos inequívocos. Bebendo chá verde. Escuridão de cabeça para baixo.
Em breve a luz virá.
Não havia criado uma emoção mais quente…
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