Onde os beijos suaves sopraram. Pela janela embaixo do castanheiro. No covil da meia-noite de outro.
Eu estou em desespero. Minha donzela justa me expulsou. Sua língua percorrendo o corpo de outra pessoa. Fiquei excitado, escrevendo como um bardo.
Solitário a esta hora. Rezando para que minha pena não me soletre. Enquanto eu me masturbo.
Meio-dia e meia. Ele está chupando seus seios abundantes. Eu penso nele pulsando contra suas coxas. Sua boceta convidando seu falo inchado.
Levantando seus quadris. Rabisco mais duas linhas em pergaminho. Meu precum amargo ao meu gosto. Eu contemplo. Você amamenta.
Eu o imagino entrando em você por trás. Como você sorri para mim por trás dos olhos do sedutor. Você exibe as artimanhas do seu corpo.
Contorcione seus quadris. Eu ejaculo nas minhas páginas escritas quando as castanhas caem. Onde os beijos suaves sopraram.
Pela janela embaixo do castanheiro. No covil da meia-noite de outro. Eu estou em desespero. Minha donzela justa me expulsou.
Um olhar foi o suficiente para que eu me sentisse novamente. Isso acontece o tempo todo, esse ciclo sem fim. Eu caio, eu quebro, eu me curo. Você vem, você sorri, Sussurre para mim suas doces…
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